terça-feira, 13 de novembro de 2012

A uma Angel(a) Merkel


No belo regime tuga aterraste
Pra contrariar o ditado loiro
Rica ,comandaste
Para tentar mudar algo neste pais de estouro

Ninguém te pode gamar
Mas não és de cá
Falas para mudar
O mal que nos soterrará
Mas nada nos irá salvar

Somos pobres mas ouvi dizer, crentes
Somos tesos mas pelo menos poupados
Somos governados por descendentes
De ladrões pelo bem da vida carenciados

Não precisamos de anjos mas de tempo
Precisamos de multi mudança conceptual
A "républica" conhecida no global
Não deveria  querer dizer o roubo generalizado de sempre

Estamos como a grécia, minha cara
Passei vós cá umas férinhas
Ouvide o que se diz nas ruinhas
Em que passais vós com totipotência
E observai que o mundo denota em vós total descrença

Haja deus, vossa excelência

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Portugal e os bebés sociais

Saiu Salazar, imponente
Atinge-se a liberdade
O povo, agora crente
Vê cair o seio da sua vontade

As leis mudam, tentando favorecer
Vai o povo para a rua
Protestar por vezes sem saber
Lançar a boca á “carne crua”

Eles, de lá guardados
Ouvem e tentam refazer
Os problemas recentemente criados
Trazem medidas que poucos queriam ver

Estão habituados a protestar
“Mamando” pela rua fora
Tenta o povo se dominar
Revolucionando-se contra os de fora

Tempos severos, medidas piores
Medidas sem outra alternativa
Vê-se também na rua os sindicatos senhores
Reclamando pela vontade perdida

Estamos na merda quer na sociedade
Que tanto protesta e se quer fazer valer
Quanto no dinheiro que a anterior liberdade
Fez dele o milho de pássaros sempre a desaparecer

Se se pensa em dinheiro agora
Cantasse pelo salazar enterradinho
Protestos, e vamos embora
Sejais bebés sociais mais um aninho

Não há idade, basta o choro
Há fraldinha pra toda a idade
Pede-se por tudo, mais lealdade
Daqueles que tem o pais ás costas todos os dias

Ser Português agora
É aproveitar o anuncio da DODOT
Para fazer de Lisboa um pote
De pedidos impossíveis nas piores situações

Pede-se dinheiro, como se Lisboa fosse o mealheiro
Como já nem para eles deveria chegar
Nada melhor que protestar
Para apodrecer mais ainda o pais inteiro

Quem protesta também sofre
Vê o seu ordenado reduzido
Protestar perde então esse sentido
Porque quem mais fala mais tem fome

Deixe-se o tempo difícil passar
Já tem estrago o peditório
Por ser de cada bebé seu velório
Já nem sabeis do que protestar

Oh, Portugal, tantos pedidos, tantos Mercedes
Tanta fraldinha mudada
Deixem os governadores certos assumirem as suas redes(rédeas)
Dando melhorias a este lixo que nos cobre a estrada

Se não é coisas boas que vedes
Não protestais por quase nada
Deixai-vos de falinhas mansas
Porque em tempo difícil não vos serve do real nada

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Critica aos gastos monetários portugueses

Gastar… Gasta-se tudo até não se saber parar
Passam os anos a contar
Que o homem aprenda com os seus próprios erros
Mas nada o faz pensar

As sociedades de agora estão habituadas ao máximo uso do poder monetário
São educados as crianças em tom de empresário
Que tem tudo o quanto quer, mesmo não querendo
Para os seus não choros satisfazer

O tempo depois passa e as dividas acumulam
Por muito pouco que a mentalidade se degrade
O banco não é o mesmo para todo o abade
Que quer saber quanto dinheiro ainda possui

Fast foods, comidas ao lixo deitadas porque o dinheiro as supera
Almas de pobre pontapeadas porque não se sabe guardar
Vontades cumpridas porque a sociedade que hoje se tem
Pode daqui a tempos faltar…

As crianças são criadas a ter carros e automóveis
Os adultos a ter a continha pronta a uso direto
Não sabemos como isto pára ao certo
Mas na decadência o inicio e o fim é o zé povinho

Os antigos, fazem de” migalhas” o pão do outro dia
Parcelam os seus custos para viver o dia-a-dia
Porém, olhar para a sociedade de agora dá tristeza
Não se sabe resguardar, apenas usar para a “beleza”

Moody`s Said: Somos Lixo!! (sobre portugal)

Somos economicamente impossíveis
Quanto mais ajudados somos mais caladinhos ficamos
Tentam defender-nos nuestros hermanos
Que não sabem que a mentalidade portuguesa é decadente:

Perante o maior perigo da crise
Os corpos inteligentes estiveram alapados
Não ajudarão, falarão
Lançando-se pouco preocupados

Ser português é votar
Não por aquilo que está certo
Mas alapar e ouvir
A burrice de um homem num local deserto

A presidência neste momento
É um local de grandes prazeres
Dá-se um bitaite de mês a mês
Para justificar os poderes

No fim de um dia de trabalho
O sofá é o melhor amigo
Em vez de rasgar a boca em protesto
Olha-se de alto para um sem abrigo

Alguns querem que venha Salazar
Mas mais morto que o homem está é difícil
Sentado num reino onde ninguém o chateia
Vendo Portugal Caminhar para o precipício

Ele ri-se, não porque já cá esteve
Mas porque a mentalidade portuguesa que a ele lhe deve
Está a pedir a ressuscitação de um homem mau
Que das melhores coisas que fez foi renunciar a riqueza e dar ouro em nau

Venham-me agora com histórias
Portugal é lixo declamado
Quando está em pior estado
Quer ficar preso a um muro sem dó nem poder votado

Lixo somos e com muito gosto
Por um lado é bom estar no encosto
De uma cadeira que afunda para o descontentamento
Nada se faz que não seja mandar aldrabões para o nosso sustento

ONDE ESTÁ PORTUGAL AGORA???

Flávio Pereira
(A liberdade tem coisas boas, mas serão assim tão boas??
agora a democracia portuguesa está no lixo
Somos cães, pessoal, cães que querem a PATA Dos outros países

domingo, 19 de junho de 2011

Eleiçoes de Junho/legislativas 2011 (reflexão)

O poema Portugal  Conhece mas não vota mostra uma fraqueza do governo e das campanhas que acabou por ser comprovada no resultado das votações.
O poema depois de escrito foi enviado para grande parte dos partidos politicos portugueses na espectativa de os alertar e os assustar e o que aconteçeu no resultado das eleições foi praticamente previsto antes nomeadamente os 48% de abtenção por conhecimento mas desistência de voto.

Se eu fosse a dar um papel profético aos meus poemas estariam demasiado certos, porém dei apenas a este e serviu de molha a partido.

Bem, como diz o meu professor de psicologia: continuemos para bingo e é isso que eu vou fazer, porém deixo já o aviso se isto assim continua nada me calará nos próximos anos

Sou Ateu Partidário

Sou ateu partidário
Não acredito em partidos
Palavras ao ar colocadas
Que ao longo do som perdem os sentidos

Sou ateu partidário
E não quero saber
Quem discursa claro
Ou quem manda tudo foder

Sou quem sou, a política não me engana
Posso não acreditar mas não fico na gana
Perder-me em eleições, Não!
Com o meu voto os canalhas aldrabões não contarão

Portugal não foi feito para acreditar em ninguém
Portugal merece que se governe bem
Como tal tem sido perdido ao longo dos tempos
Dar-me-hei ao trabalho de quando for para votar inventar contra-tempos

Sou racional, não sou então parolo
Se querem governar não é a encher-me o miolo
Que vão ganhar dizendo falsidades
Que com o tempo a passar nem se tornarão verdades

Terei 18 anos, rica vida !
Serei maior que alguns outros são
Observarei os olhares da multidão
Ao ver passar um partido GUINCHANDO pela descida

Se alguém me perguntar
Sou leigo, não quero saber
Tenho mais vida, não vou perder
O meu tempo na procissão

Politica Por Um Canudo

Acho emocionante, perplexo talvez
Como se faz política por um canudo
Ouvindo a voz de um português
A falar para não perceber nem um miúdo

Passo por uma sede de campanha e lá está
O canudo mais alto que o homem
Tentando transmitir para o homem
O que o surdo não ouve nem quer saber

É bestial, electrizante
Saber que os canudos tem voz
O político fala por todos nós
Porém só mesmo eles é que percebem

Raios me parta o canudo
Metam-no em sinfonia
Já que a política dá azia
Para quê falar por um holofote??

Mas é bom, é a sociedade no melhor termo
Já que mal se vê bem o estafermo
Falar pelo canudo é revolução
Superior á própria ideologia da razão

Ninguém se vê
A voz consome o tenro ar
Não deixa o humano sequer sonhar
Para acreditar no que ali se lê