quinta-feira, 7 de julho de 2011

Critica aos gastos monetários portugueses

Gastar… Gasta-se tudo até não se saber parar
Passam os anos a contar
Que o homem aprenda com os seus próprios erros
Mas nada o faz pensar

As sociedades de agora estão habituadas ao máximo uso do poder monetário
São educados as crianças em tom de empresário
Que tem tudo o quanto quer, mesmo não querendo
Para os seus não choros satisfazer

O tempo depois passa e as dividas acumulam
Por muito pouco que a mentalidade se degrade
O banco não é o mesmo para todo o abade
Que quer saber quanto dinheiro ainda possui

Fast foods, comidas ao lixo deitadas porque o dinheiro as supera
Almas de pobre pontapeadas porque não se sabe guardar
Vontades cumpridas porque a sociedade que hoje se tem
Pode daqui a tempos faltar…

As crianças são criadas a ter carros e automóveis
Os adultos a ter a continha pronta a uso direto
Não sabemos como isto pára ao certo
Mas na decadência o inicio e o fim é o zé povinho

Os antigos, fazem de” migalhas” o pão do outro dia
Parcelam os seus custos para viver o dia-a-dia
Porém, olhar para a sociedade de agora dá tristeza
Não se sabe resguardar, apenas usar para a “beleza”

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