Um blog que mostra o que não se quer ouvir de forma simples e concisa. Venham ver
sábado, 11 de dezembro de 2010
Um rapazito de 8 anos queria muito ganhar 100€ e rezou durante duas semanas a Deus como nada acontecia, resolveu mandar uma carta ao Todo-Poderoso com o seu pedido...os CTT recebem a carta endereçada a Deus/Portugal e resolveram entrega-la ao Primeiro Ministro... José Sócrates ficou muito comovido com o pedido e resolveu enviar uma nota de 10€, pois achou que 100€ era muito para uma criança tão pequena. O rapaz recebeu os 10€ imediatamente sentou-se para escrever uma carta de agradecimento. Querido Deus, obrigado por o dinheiro que pedi contudo, notei que por alguma razão, o senhor mandou-o atraves do Senhor Ministro José Sócrates e, como sempre, aquele filho duma puta ficou com 90% do que era meu!!!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
A educação e a criatividade
Vi á pouco uma palestra nos estados Unidos em video de um psicólogo doutorado britânico que se chama Ken Robinson que me interessou.
Ele afirma que a educação/ sociedade tende a direccionar os jovens e as crianças para algo que muitas vezes não está no plano da criança: O conhecimento.
Segundo ele mesmo recorrendo a vários de mérito reconhecido em arte, afirma que todos nós somos artistas e o grande problema que nos atravessa é que a nossa capacidade de criação tende a ser desviada para a capacidade universal e linear do conhecimento.
Nisto ele acredita que a sociedade académica está hierarquizada da seguinte forma:
Nos primeiros lugares: As actividades que nos permitem desenvolver o raciocínio por meio calculista e as quais são mais necessárias para a nossa entrada na universidade tais como matemática, fisica e quimica, entre outras
Nos últimos lugares as actividades artísticas, estas desprezadas pela sociedade e desfavorecidas pela mesma dão a mostrar que o ser humano nunca será ninguém se as seguir pois não é nisso que a sociedade está organizada.
Com base nisto, pergunto eu: O que é preciso para a sociedade saber igualar o conhecimento e a criatividade duma forma verídica e que entenda o poder que a criação/imaginação pode ter sobre o conhecimento/raciocinio e intelecto.
A sociedade existe apenas para gerar, como o próprio Ken afirma: PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS em que são adaptados ao conhecimento racional desde que nascerão?
Onde pode entrar a verdadeira cultura na sociedade?
Ele afirma que a educação/ sociedade tende a direccionar os jovens e as crianças para algo que muitas vezes não está no plano da criança: O conhecimento.
Segundo ele mesmo recorrendo a vários de mérito reconhecido em arte, afirma que todos nós somos artistas e o grande problema que nos atravessa é que a nossa capacidade de criação tende a ser desviada para a capacidade universal e linear do conhecimento.
Nisto ele acredita que a sociedade académica está hierarquizada da seguinte forma:
Nos primeiros lugares: As actividades que nos permitem desenvolver o raciocínio por meio calculista e as quais são mais necessárias para a nossa entrada na universidade tais como matemática, fisica e quimica, entre outras
Nos últimos lugares as actividades artísticas, estas desprezadas pela sociedade e desfavorecidas pela mesma dão a mostrar que o ser humano nunca será ninguém se as seguir pois não é nisso que a sociedade está organizada.
Com base nisto, pergunto eu: O que é preciso para a sociedade saber igualar o conhecimento e a criatividade duma forma verídica e que entenda o poder que a criação/imaginação pode ter sobre o conhecimento/raciocinio e intelecto.
A sociedade existe apenas para gerar, como o próprio Ken afirma: PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS em que são adaptados ao conhecimento racional desde que nascerão?
Onde pode entrar a verdadeira cultura na sociedade?
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Vejamos o que eu recebi á uns dias
Orçamento de Estado aprovado, PSD absteve-se, o resto vota contra.
Pergunta minha, posso?
R: podes e deves,
Rminha:
Quando pára a pouca vergonha deste país
Lança ao ar um orçamento e ninguém o descute
Onde está Portugal Feliz
Se isto é visto como enrruste.
Orçamento?? Será que temos melhor?
Deram-nos uma cambada de papeis e ninguém sabe-se impõr
PSD, Abstenção? Dar-lhe emos com força e eles pagarão
O mundo entrará assim em derrocada e indefinição.
PS, sem a maioria nada fazes
PS, sem a maioria a culpa é tua
O primeiro ministro é que lá sabe
Ser "esbofeteado" para o olho da rua
Eu, português, não sou!
Apesar de aqui ter nascido não me defino
Esta brincadeira apenas começou
Quero ver onde acaba o terror de cada cretino
Quando acaba?
Nunca parece
Quem nascer agora em Portugal
Do nosso choro não esquece
Pergunta minha, posso?
R: podes e deves,
Rminha:
Quando pára a pouca vergonha deste país
Lança ao ar um orçamento e ninguém o descute
Onde está Portugal Feliz
Se isto é visto como enrruste.
Orçamento?? Será que temos melhor?
Deram-nos uma cambada de papeis e ninguém sabe-se impõr
PSD, Abstenção? Dar-lhe emos com força e eles pagarão
O mundo entrará assim em derrocada e indefinição.
PS, sem a maioria nada fazes
PS, sem a maioria a culpa é tua
O primeiro ministro é que lá sabe
Ser "esbofeteado" para o olho da rua
Eu, português, não sou!
Apesar de aqui ter nascido não me defino
Esta brincadeira apenas começou
Quero ver onde acaba o terror de cada cretino
Quando acaba?
Nunca parece
Quem nascer agora em Portugal
Do nosso choro não esquece
domingo, 31 de outubro de 2010
O famoso OE
Há algo desconhecido
Que consome muita gente
Algo agora decidido
Veremos quem fica contente
Deixemos-nos de história
O que passa em portugal?
Dois partidos que não se entendem
Será o orçamento um funeral?
Capaz de não mostrar aos outros o que verão
Capaz de não mostrar quem somos aos de fora
Capaz de trazer á vida o animal
Que escondemos por agora
O que será este orçamento?
Quem viverá a seu prazer?
Deixaremos todos de comer para mostrar contentamento?
Perguntas a responder pela vida se o ano de 2011 chegar em calma
Que consome muita gente
Algo agora decidido
Veremos quem fica contente
Deixemos-nos de história
O que passa em portugal?
Dois partidos que não se entendem
Será o orçamento um funeral?
Capaz de não mostrar aos outros o que verão
Capaz de não mostrar quem somos aos de fora
Capaz de trazer á vida o animal
Que escondemos por agora
O que será este orçamento?
Quem viverá a seu prazer?
Deixaremos todos de comer para mostrar contentamento?
Perguntas a responder pela vida se o ano de 2011 chegar em calma
liberdade foge como diabo da cruz
A liberdade foge como diabo da cruz
Saltando de fantasma em fantasma
Caindo na subida
Ser pensador não e um dom
Mas sim uma maldição
Queria não pensar
Poder subir a lua e quem sabe um dia voltar
Queria um sonho só meu e quem sabe poder partilhar
Entre as asas que perdi a nascença
Não pretendo nem gritos nem luta
Por um tempo só
Por um tempo perdido
Quero ser enterrado de pé
No fim da vida toda de joelhos
E eu já amei
E eu já beijei um dia alguém
E neste refugio da minha solidão
Recordo todos esses Pequenos segundos de felicidade
E é nessa força que transformo a alma
Dançando com o vento
Em pura comunhão com a natureza e a vida
Minha alma sai de meu corpo
Se torna livre
Mestre das florestas
Dona do amor
Senhora da terra sem fim
E cada passo é novo e libertador
Cada palavra uma cantiga
Cada historia uma lenda para sonhar
E que o agora não seja o passado
Quero encontrar aquele brilho no olhar
Cristalino como a água pura
Quero amar sem saber porque
Amar só porque há amor
Sem motivo
Sem pensamento
Não tem que haver uma razão para tudo
Nem deixar que a razão condicione o que devo fazer livremente
E que os demónios se levantem agora contra mim
Que me persigam pelo mundo
O mundo da luz onde a gloria e ser humilde
Beijar a terra e atingir o êxtase da alma
Trepar a árvore sem fim da vida
E tenho palavras para soltar
Não criticas por críticas
Nem olho por olho
Palavras livres da corrupção do próprio pensamento
E os dias são alegres logo pela manha
Com o acordar do cântico dos pássaros
O simples som de agua a correr
Um sorriso de uma criança
Uma oportunidade para recomeçar
Agora peço silêncio
Peço luz para a humanidade
Peço que a humanidade volte a ser humana
E quando morrer serei enterrado de pé porque vivi toda minha existência de joelhos
Saltando de fantasma em fantasma
Caindo na subida
Ser pensador não e um dom
Mas sim uma maldição
Queria não pensar
Poder subir a lua e quem sabe um dia voltar
Queria um sonho só meu e quem sabe poder partilhar
Entre as asas que perdi a nascença
Não pretendo nem gritos nem luta
Por um tempo só
Por um tempo perdido
Quero ser enterrado de pé
No fim da vida toda de joelhos
E eu já amei
E eu já beijei um dia alguém
E neste refugio da minha solidão
Recordo todos esses Pequenos segundos de felicidade
E é nessa força que transformo a alma
Dançando com o vento
Em pura comunhão com a natureza e a vida
Minha alma sai de meu corpo
Se torna livre
Mestre das florestas
Dona do amor
Senhora da terra sem fim
E cada passo é novo e libertador
Cada palavra uma cantiga
Cada historia uma lenda para sonhar
E que o agora não seja o passado
Quero encontrar aquele brilho no olhar
Cristalino como a água pura
Quero amar sem saber porque
Amar só porque há amor
Sem motivo
Sem pensamento
Não tem que haver uma razão para tudo
Nem deixar que a razão condicione o que devo fazer livremente
E que os demónios se levantem agora contra mim
Que me persigam pelo mundo
O mundo da luz onde a gloria e ser humilde
Beijar a terra e atingir o êxtase da alma
Trepar a árvore sem fim da vida
E tenho palavras para soltar
Não criticas por críticas
Nem olho por olho
Palavras livres da corrupção do próprio pensamento
E os dias são alegres logo pela manha
Com o acordar do cântico dos pássaros
O simples som de agua a correr
Um sorriso de uma criança
Uma oportunidade para recomeçar
Agora peço silêncio
Peço luz para a humanidade
Peço que a humanidade volte a ser humana
E quando morrer serei enterrado de pé porque vivi toda minha existência de joelhos
o homem do vento.....o vento do homem
o homem do vento
dança através dos tempos
não tem morada
casa ou assoalhada
o vento do homem
não tem natalidade
uma primavera para desflorar
caminha sempre sozinho
entre os campos por brotar
não traz tesouro
riquezas ao mau agoiro
caminha sempre devagar
o homem do vento
é alto
mas no entanto
não chega onde quer chegar
nem sequer lembra quem quer lembrar
o vento do homem
é forte e estridente
é eterno e carente
é um coração
que se transforma
em esperança de viver
vinho que se bebe sem razão
videira podada
por quem mais alem quis ver
bandeira saudade
difícil de reconhecer
o vento do homem
é silencioso
astuto e doloroso
com feridas por curar
em promessas de um altar
eterno entre um pequeno soluçar
o homem do vento assume chorar
nunca vem para ficar
e acorda sempre sem se deitar
o vento do homem
não guarda o amor que tem para dar
o homem do vento sabe que não foi feito para la ficar
o vento do homem sabe que amor só é amor quando o pode dar
retorna sempre a quem o acolheu em sua morada
reconhece sempre quem o levantou na sua queda
nas tempestades da vida na dor que consome
o homem do vento
o vento do homem
é o tempo parado
a viagem para o interior da alma
uma proa forte mareando
procurando ternura entre as nuvens
ser rei sem reino nem esplendor
construindo um novo mundo no amor
dança através dos tempos
não tem morada
casa ou assoalhada
o vento do homem
não tem natalidade
uma primavera para desflorar
caminha sempre sozinho
entre os campos por brotar
não traz tesouro
riquezas ao mau agoiro
caminha sempre devagar
o homem do vento
é alto
mas no entanto
não chega onde quer chegar
nem sequer lembra quem quer lembrar
o vento do homem
é forte e estridente
é eterno e carente
é um coração
que se transforma
em esperança de viver
vinho que se bebe sem razão
videira podada
por quem mais alem quis ver
bandeira saudade
difícil de reconhecer
o vento do homem
é silencioso
astuto e doloroso
com feridas por curar
em promessas de um altar
eterno entre um pequeno soluçar
o homem do vento assume chorar
nunca vem para ficar
e acorda sempre sem se deitar
o vento do homem
não guarda o amor que tem para dar
o homem do vento sabe que não foi feito para la ficar
o vento do homem sabe que amor só é amor quando o pode dar
retorna sempre a quem o acolheu em sua morada
reconhece sempre quem o levantou na sua queda
nas tempestades da vida na dor que consome
o homem do vento
o vento do homem
é o tempo parado
a viagem para o interior da alma
uma proa forte mareando
procurando ternura entre as nuvens
ser rei sem reino nem esplendor
construindo um novo mundo no amor
Na memoria de quem guardo
Na memoria de quem guardo,
Que se levantem agora os ventos contra mim,
Não são lágrimas que te entrego,
Nesta hora de tristeza,
Não assumo planos nem futuros que não construi,
E entro no desgosto profundo,
Limitado a nada, sem alturas para subir,
E no limiar do que me é oculto,
Rasgo meu corpo entre sangue e ossos de po.
No silencio que me revela o grito
No amanhecer que nunca será meu
Porque ninguém é de ninguém,
E só podemos fazer parte ou não da vida de alguém,
E são nessas encostas que caiu no pilar da vida,
No meu cemitério da sorte,
Soltando gritos de guerra entre sinais de fumo,
Tiro a corrente que me prende ao mar,
E entrego a flor que plantei nos espinhos que a vida me deu,
Nunca aprendi a ganhar mas aprendi a perder,
Nunca aprendi a receber mas aprendi a dar,
E me afogo sem luz no espírito que me consome a alma,
Agarrado ao patamar do sonho,
Sentindo o que nunca senti,
E meu corpo imoral agarrado ao pecado,
Envelhece na dor desenfreada a não envelhecer na morte,
E se chegares entre passos leves sem avisar,
Se clemente com minha alma
Que arde na fogueira que queima em mim
E se me entregares ao solo para ao pó voltar,
Guarda meu nome escrito em um pedaço de papel,
Recorda meu sorriso espalhado na brisa do sol,
No tempo em que havia gloria e um esplendor, no tempo em que havia respeito e amor
Meu olhar esta gasto nas intempéries que o mundo causa,
Meu corpo esta doente pelo pecado,
Minha boca se afasta do veneno da serpente,
E já caminho nas memorias esquecidas,
Parado no tempo sem pressa para andar,
Pois não tenho para onde ir,
Grito mas ninguém me consegue escutar,
Na rouquidão que me tira a voz,
E cada palavra solta, destrói segundos de silencio brando de mares e desertos,
Crescendo entre pautas de violinos com cordas gastas,
Ofuscando minha boa vontade,
Solta meu ar que não respiro,
Dá-me um sorriso falso se assim for,
Mas não me negues a verdade,
Nem destruas a alma marcando um coração para sempre.
Que se levantem agora os ventos contra mim,
Não são lágrimas que te entrego,
Nesta hora de tristeza,
Não assumo planos nem futuros que não construi,
E entro no desgosto profundo,
Limitado a nada, sem alturas para subir,
E no limiar do que me é oculto,
Rasgo meu corpo entre sangue e ossos de po.
No silencio que me revela o grito
No amanhecer que nunca será meu
Porque ninguém é de ninguém,
E só podemos fazer parte ou não da vida de alguém,
E são nessas encostas que caiu no pilar da vida,
No meu cemitério da sorte,
Soltando gritos de guerra entre sinais de fumo,
Tiro a corrente que me prende ao mar,
E entrego a flor que plantei nos espinhos que a vida me deu,
Nunca aprendi a ganhar mas aprendi a perder,
Nunca aprendi a receber mas aprendi a dar,
E me afogo sem luz no espírito que me consome a alma,
Agarrado ao patamar do sonho,
Sentindo o que nunca senti,
E meu corpo imoral agarrado ao pecado,
Envelhece na dor desenfreada a não envelhecer na morte,
E se chegares entre passos leves sem avisar,
Se clemente com minha alma
Que arde na fogueira que queima em mim
E se me entregares ao solo para ao pó voltar,
Guarda meu nome escrito em um pedaço de papel,
Recorda meu sorriso espalhado na brisa do sol,
No tempo em que havia gloria e um esplendor, no tempo em que havia respeito e amor
Meu olhar esta gasto nas intempéries que o mundo causa,
Meu corpo esta doente pelo pecado,
Minha boca se afasta do veneno da serpente,
E já caminho nas memorias esquecidas,
Parado no tempo sem pressa para andar,
Pois não tenho para onde ir,
Grito mas ninguém me consegue escutar,
Na rouquidão que me tira a voz,
E cada palavra solta, destrói segundos de silencio brando de mares e desertos,
Crescendo entre pautas de violinos com cordas gastas,
Ofuscando minha boa vontade,
Solta meu ar que não respiro,
Dá-me um sorriso falso se assim for,
Mas não me negues a verdade,
Nem destruas a alma marcando um coração para sempre.
ilumina o Mundo
pendurado nas palavras
vivendo desse respirar
no raiar das valquírias
entre as vozes que nos chamam
silencio perfeito
em meu pequeno mundo
perfeita inocência
que arde em meu peito
acordo entre a noite
vestindo apenas minha nudez
abraçando o céu que se avista
não sendo homem
não sendo mulher
um amor
um sentimento
na escuridão
de uma vela apagada
que só por si iluminaria o mundo
vivendo desse respirar
no raiar das valquírias
entre as vozes que nos chamam
silencio perfeito
em meu pequeno mundo
perfeita inocência
que arde em meu peito
acordo entre a noite
vestindo apenas minha nudez
abraçando o céu que se avista
não sendo homem
não sendo mulher
um amor
um sentimento
na escuridão
de uma vela apagada
que só por si iluminaria o mundo
Eu prometo tudo
Eu prometo nada prometer
Eu prometo dor em forma de amor
Eu prometo nada fazer
Eu prometo o país fazer ruir
Eu prometo o vosso dinheiro bem guardar
Eu prometo sempre me calar
Eu prometo pouco falar
Eu prometo que vos vou roubar
Eu prometo nada prometer
Palavra de Sócrates
Eu prometo os pais fazer morrer
Eu prometo muitas maroscas
Mas fechai os olhos povo
Nos somos o mundo novo
E todo o mundo novo
Não tem iodo
O que será de Portugal?
Outrora reino de grandes proezas e mistérios
De luxuria e de correcta democracia
Num passar de anos tudo é escasso e esvazia
A confiança plena pelo estado
Se lance o orçamento tão dramaticamente discutido
Veremos no que se passa ao longo do seu tempo...
Perdas insustentaveis sem regulamento
E dinheiro querido em mãos largas desabido
De luxuria e de correcta democracia
Num passar de anos tudo é escasso e esvazia
A confiança plena pelo estado
Se lance o orçamento tão dramaticamente discutido
Veremos no que se passa ao longo do seu tempo...
Perdas insustentaveis sem regulamento
E dinheiro querido em mãos largas desabido
Crise: Deputado esfomeado reivindica jantar na cantina da AR
O deputado do PS Ricardo Gonçalves gostava de ter a cantina da AR
aberta ao jantar. Isto porque 3700€/mês que aufere "não dão para
tudo". Fiquei com um "aperto no coração" ao ler isto.
Tiago Mesquita (http://www.expresso.pt/)
9:00 Terça feira, 5 de Outubro de 2010
Pensava que nada me podia surpreender na política, mas eis que um
deputado me acorda para a triste realidade: Portugal. O absurdo é o
limite. O horizonte da estupidez ganha novos desígnios e contornos
todo o santo dia. Ao deputado Ricardo Rodrigues dos gravadores
junta-se agora o deputado Ricardo Gonçalves das refeições.
Se o primeiro meteu gravadores no bolso. Este afirma que o que lhe
põem no bolso não chega para tudo, mesmo que seja um valor a rondar os
3700€/ mês. Uma miséria. "Se abrissem a cantina da Assembleia da
República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da
província. Quase não temos dinheiro para comer" Correio da Manhã (vou
fazer uma pausa para ir buscar uns kleenex...)
O corte de 5% nos salários irá obrigá-lo, como "deputado da
província", a apertar o cinto e consequentemente o estômago, levando-o
a sugerir com ironia mas com seriedade (!?) a abertura da cantina da
AR para poder jantar. Uma espécie de Sopa dos Pobres mas sem pobres e
sem vergonha. Só com políticos, descaramento e sopa.
"Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens,
alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá" Valerá a pena
acrescentar alguma coisa? Não me parece. Só dizer que as almôndegas
que comi ao jantar não se vão aguentar no estômago durante muito tempo
depois de ter feito copy/paste desta declaração
Mas continuando a dar voz ao Sr. Deputado: "Estamos todos a apertar o
cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira".
Pois é, coitadinhos, andam todos a pão e água. Alguns são meninos para
largar os bifes do Gambrinus.
Bem sabemos que os grandes sacrificados do novo pacote de austeridade
do Governo vão ser os senhores deputados. Ninguém tinha dúvidas quanto
a isto. E ajuda a explicar o "aperto de coração" que o
Primeiro-Ministro sentiu ao ter de tomar estas "medidas duras". Sabia
perfeitamente que ao fazê-lo estava a alterar os hábitos alimentares
do Sr. Deputado Ricardo Gonçalves, o que é lamentável.
Que tal um regresso à província com o ordenado mínimo e um pacote
senhas do Macdonalds? Ser deputado não é o serviço militar
obrigatório. Pela parte que me toca de cidadão preocupado está
dispensado. Não o quero ver passar necessidades.
Há quem sobreviva com pensões de valor equivalente a 4 dias de ajudas
de custo do senhor deputado. Quem ganha o ordenado mínimo está
habituado a privações, paciência. Agora com 3700€ por mês e 60€/dia de
ajudas compreendo que seja mais difícil saber onde cortar. Podíamos
começar por cortar na pouca-vergonha. Mas isso seria pedir demais.
aberta ao jantar. Isto porque 3700€/mês que aufere "não dão para
tudo". Fiquei com um "aperto no coração" ao ler isto.
Tiago Mesquita (http://www.expresso.pt/)
9:00 Terça feira, 5 de Outubro de 2010
Pensava que nada me podia surpreender na política, mas eis que um
deputado me acorda para a triste realidade: Portugal. O absurdo é o
limite. O horizonte da estupidez ganha novos desígnios e contornos
todo o santo dia. Ao deputado Ricardo Rodrigues dos gravadores
junta-se agora o deputado Ricardo Gonçalves das refeições.
Se o primeiro meteu gravadores no bolso. Este afirma que o que lhe
põem no bolso não chega para tudo, mesmo que seja um valor a rondar os
3700€/ mês. Uma miséria. "Se abrissem a cantina da Assembleia da
República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da
província. Quase não temos dinheiro para comer" Correio da Manhã (vou
fazer uma pausa para ir buscar uns kleenex...)
O corte de 5% nos salários irá obrigá-lo, como "deputado da
província", a apertar o cinto e consequentemente o estômago, levando-o
a sugerir com ironia mas com seriedade (!?) a abertura da cantina da
AR para poder jantar. Uma espécie de Sopa dos Pobres mas sem pobres e
sem vergonha. Só com políticos, descaramento e sopa.
"Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens,
alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá" Valerá a pena
acrescentar alguma coisa? Não me parece. Só dizer que as almôndegas
que comi ao jantar não se vão aguentar no estômago durante muito tempo
depois de ter feito copy/paste desta declaração
Mas continuando a dar voz ao Sr. Deputado: "Estamos todos a apertar o
cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira".
Pois é, coitadinhos, andam todos a pão e água. Alguns são meninos para
largar os bifes do Gambrinus.
Bem sabemos que os grandes sacrificados do novo pacote de austeridade
do Governo vão ser os senhores deputados. Ninguém tinha dúvidas quanto
a isto. E ajuda a explicar o "aperto de coração" que o
Primeiro-Ministro sentiu ao ter de tomar estas "medidas duras". Sabia
perfeitamente que ao fazê-lo estava a alterar os hábitos alimentares
do Sr. Deputado Ricardo Gonçalves, o que é lamentável.
Que tal um regresso à província com o ordenado mínimo e um pacote
senhas do Macdonalds? Ser deputado não é o serviço militar
obrigatório. Pela parte que me toca de cidadão preocupado está
dispensado. Não o quero ver passar necessidades.
Há quem sobreviva com pensões de valor equivalente a 4 dias de ajudas
de custo do senhor deputado. Quem ganha o ordenado mínimo está
habituado a privações, paciência. Agora com 3700€ por mês e 60€/dia de
ajudas compreendo que seja mais difícil saber onde cortar. Podíamos
começar por cortar na pouca-vergonha. Mas isso seria pedir demais.
Vale a pena pensar nisto... e agir em conformidade!
Sejamos amigos de nós próprios.
O ZÉ, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egypt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapore) e um relógio de bolso (Made in Switzerland).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany ) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o ZÉ decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...
Talvez este e-mail deva ser enviado aos consumidores portugueses.
Estima-se que se cada Português consumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as estimativas e que, ainda por cima, cria postos de trabalho.
Ponham o e-mail a circular.
Dê preferência aos produtos de fabrico Português. Se não sabe quais são, verifique no código de barras. Todos os produtos produzidos em Portugal começam por 560 ........
NOVO CÓDIGO DE TRABALHO (2010-2013 segundo o PEC)
NOVO CÓDIGO DE TRABALHO (2010-2013 segundo o PEC)
1. INDUMENTÁRIA: Informamos que o funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu Salário.
Se o virmos calçado com uns ténis Adidas de 100EUR ou com uma bolsa Gucci de 150EUR, presumiremos que está muito bem de finanças e portanto, não precisa de aumento.
Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro para que possa comprar roupas melhores e portanto, não precisa de aumento.
E se ele se vestir no meio-termo, estará perfeito e portanto, não precisa de aumento.
2. AUSÊNCIA DEVIDO A DOENÇA:
Não vamos mais aceitar uma declaração do médico como prova de doença.
Se o funcionário tem condições para ir até ao consultório médico também tem para vir trabalhar.
3. CIRURGIA:
As cirurgias são proibidas.
Enquanto o funcionário trabalhar nesta empresa, precisará de todos os seus órgãos, portanto, não deve pensar em tirar nada. Nós contratámo-lo inteiro.
Remover algo constitui quebra de contrato.
4. AUSÊNCIAS DEVIDAS A MOTIVOS PESSOAIS:
Cada funcionário receberá 104 dias para assuntos pessoais, em cada ano. Chamam-se Sábados e Domingos.
5. FÉRIAS:
Todos os funcionários têm direito a gozar ainda mais 12 dias de férias nos seguintes dias de cada ano:
1 de Janeiro,
Dia de Páscoa
25 de Abril,
1 de Maio,
10 de Junho,
15 de Agosto,
5 de Outubro,
1 de Novembro,
1 de Dezembro.
8 de Dezembro.
25 de Dezembro.
6. AUSÊNCIA DEVIDO AO FALECIMENTO DE ENTE QUERIDO:
Esta não é uma justificação para perder um dia de trabalho.
Não há nada que se possa fazer pelos amigos, parentes ou colegas de trabalho falecidos.
Todo o esforço deverá ser empenhado para que os não-funcionários cuidem dos detalhes. Nos casos raros, onde o envolvimento do funcionário é necessário, o enterro deverá ser marcado para o final da tarde.
Teremos prazer em permitir que o funcionário trabalhe durante o horário do almoço e, daí sair uma hora mais cedo, desde que o seu trabalho esteja em dia.
7. AUSÊNCIA DEVIDO À SUA PRÓPRIA MORTE:
Isto será aceite como desculpa. Entretanto, exigimos pelo menos15 dias de aviso prévio, visto que cabe ao funcionário treinar o seu substituto.
8. O USO DO WC:
Os funcionários estão a passar tempo demais na casa de banho.
No futuro, seguiremos o sistema de ordem alfabética. Por exemplo,
Todos os funcionários cujos nomes começam com a letra 'A' irão entre as9:00 e 9:20, aqueles com a letra 'B' entre 9:20 e 9:40, etc. Se não puder ir na hora designada, será preciso esperar a sua vez, no dia seguinte.
Em caso de emergência, os funcionários poderão trocar o seu horário com um colega. Ambos os chefes dos funcionários deverão aprovar essa troca, por escrito.
Adicionalmente, agora há um limite estritamente máximo de 3minutos na sanita. Acabando esses 3 minutos, um alarme tocará, o rolo de papel higiénico será recolhido, a porta da sanita abrir-se-á e uma foto será tirada. Se for repetente, a foto será afixada no quadro de avisos e Intranet do Serviço com o título infractor Crónico.
9. A HORA DO ALMOÇO:
Os magros têm 30 minutos para o almoço, porque precisam comer mais para parecerem saudáveis.
As pessoas de tamanho normal têm 15 minutos para comer uma refeição balanceada que sustente o seu corpo mediano.
Os gordos têm 5 minutos, porque é tudo que precisam para tomar uma salada e um moderador de apetite.
Muito obrigado pela sua fidelidade à nossa empresa. Estamos aqui para proporcionar uma experiência laboral positiva. Portanto, todas as dúvidas, comentários, preocupações, reclamações, frustrações, irritações, desagravos, insinuações, alegações, acusações, observações, consternações e quaisquer outras... ões' deverão ser dirigidas para outro lugar.
Sexo com cultura
Sabia que antigamente, na Inglaterra, as pessoas que não fossem da
família real tinham de pedir autorização ao Rei para terem relações
sexuais?
Por exemplo: quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir
consentimento ao Rei, que ao permitir o coito, mandava entregar-lhes
uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase
'Fornication Under Consent of the king'
(fornicação sob consentimento do rei)
= sigla F.U.C.K.., daí a origem da palavra em calão FUCK.
Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram
obrigadas a ter relações:
'Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo'
= sigla F.O.D.A., daí a origem da palavra FODA.
Por sua vez, quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase:
'Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação
Temporária Auto-induzida'
= sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo e aprendendo...
Podem-se dizer palavrões, mas com conhecimento e cultura é outra coisa!
família real tinham de pedir autorização ao Rei para terem relações
sexuais?
Por exemplo: quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir
consentimento ao Rei, que ao permitir o coito, mandava entregar-lhes
uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase
'Fornication Under Consent of the king'
(fornicação sob consentimento do rei)
= sigla F.U.C.K.., daí a origem da palavra em calão FUCK.
Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram
obrigadas a ter relações:
'Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo'
= sigla F.O.D.A., daí a origem da palavra FODA.
Por sua vez, quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase:
'Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação
Temporária Auto-induzida'
= sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo e aprendendo...
Podem-se dizer palavrões, mas com conhecimento e cultura é outra coisa!
Santos da Hipocrisia
Até quando se vai ouvir as vozes do lamento
Até quando aquele que tem poder avassalara seu semelhante
Chega de regozijo na iniquidade
Em tudo que e mau direccionado
O domínio do homem justo e recto em seus passos
Transformais flores em armas
Chega de sanguinárias inocentes
Em frentes de batalhas dominadas pelo ódio
Destruição de vidas e de almas
De jazigos prefabricados em jardins de falecimento
Os olhos não se abrem
Não olham em todas as direcções
Hipócritas da morte
Sanguessugas de inocentes
Que vossos lamentos sejam ainda maiores
Do que aqueles que não deixais dirigir seus passos
Sociedade de mentira
Com pátios largos e cheios do que é mau
Com ruas de intenções camufladas
Mas com muros altos para que os olhos não alcancem a podridão de vossas almas
Gritais ao mundo paz, no entanto fazeis guerras
Gritais ao justo liberdade e tirais o livre arbítrio
Matais nossos descendentes em proveito do vosso crescimento
Assassinos de almas justas
Sugadores de amor
Pregais o amor no entanto não sabeis amar
Não viveis nem deixais viver
Não entrais nem deixais entrar
Mudai vossas vestes
Limpai vossas condutas
Renascei na verdade
Fazei o que é justo para receberdes o que e justo
Pagai com amor para serdes pago com amor
Pensai em vossos semelhantes para também serem relembrados
Não julgueis para não serdes julgados
Parai de viver mortos
E renascei em verdade
Untai vossos corpos com sabedoria justa
Tornemo-nos novamente humanos
Pois o único valor que temos e esse
Não o que possuímos o cargo que ocupamos
Mas sim sermos humanos
Com capacidade de chorar
De reagir ao mínimo toque
Com capacidade de amar
Com sabedoria para construir
Crescer a seu tempo e modificar.
Até quando aquele que tem poder avassalara seu semelhante
Chega de regozijo na iniquidade
Em tudo que e mau direccionado
O domínio do homem justo e recto em seus passos
Transformais flores em armas
Chega de sanguinárias inocentes
Em frentes de batalhas dominadas pelo ódio
Destruição de vidas e de almas
De jazigos prefabricados em jardins de falecimento
Os olhos não se abrem
Não olham em todas as direcções
Hipócritas da morte
Sanguessugas de inocentes
Que vossos lamentos sejam ainda maiores
Do que aqueles que não deixais dirigir seus passos
Sociedade de mentira
Com pátios largos e cheios do que é mau
Com ruas de intenções camufladas
Mas com muros altos para que os olhos não alcancem a podridão de vossas almas
Gritais ao mundo paz, no entanto fazeis guerras
Gritais ao justo liberdade e tirais o livre arbítrio
Matais nossos descendentes em proveito do vosso crescimento
Assassinos de almas justas
Sugadores de amor
Pregais o amor no entanto não sabeis amar
Não viveis nem deixais viver
Não entrais nem deixais entrar
Mudai vossas vestes
Limpai vossas condutas
Renascei na verdade
Fazei o que é justo para receberdes o que e justo
Pagai com amor para serdes pago com amor
Pensai em vossos semelhantes para também serem relembrados
Não julgueis para não serdes julgados
Parai de viver mortos
E renascei em verdade
Untai vossos corpos com sabedoria justa
Tornemo-nos novamente humanos
Pois o único valor que temos e esse
Não o que possuímos o cargo que ocupamos
Mas sim sermos humanos
Com capacidade de chorar
De reagir ao mínimo toque
Com capacidade de amar
Com sabedoria para construir
Crescer a seu tempo e modificar.
águas amorfas
Farto inverno
De sátira colorida
Relógio
Dlim dlão
Que para o tempo
Não me coloque a mão
Tenho sangue de Outono
Sou arvore caída
Que perdeu suas folhas
Na chegada sem retorno
Não quero compromissos
Desgostos dos aflitos
Quero o chão
O chão
Que mesmo que não seja firme
Tenha mão na mão
Não quero chuvas
Nem ser carrinho de mão
Quero flores diluías
Não quero um sonharão
Pode ser apenas uma miragem
De um pequeno sonho
Que mais tarde todos se lembrarão
Não quero um mulherão
Quero mesmo uma simples mulher
Não quero a mulher sensação
A bomba da nova geração
Quero tu
Quero a ti
A você
Que e simples
Quero a mulher da razão
Não te quero por tesão
Infama sensação
Nunca te darei razão
Não somos comportas
De águas amorfas
Sumos humanos
Por vezes insanos
Fartos do inverno
De sátira colorida
Do Relógio
Dlim dlão
Que para o tempo
De colocar a mão
No sangue de Outono
Deixando a arvore caída
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